Ao fianal do jogo ontem foi bacana
ver Marcelo Lomba descrevendo a nossa torcida e seu apoio para um canal fechado
de televisão. Ele falava que a torcida do Bahia desceu das arquibancadas com
seu incentivo e conquistou os jogadores e nos levou ao triunfo. Eu me sinto
representado por essa tocida de ontem! Hoje, a torcida do Bahia, foi o seu
carro chefe enquanto em campo lutávamos com um jogador a menos contra a boa
equipe da Portuguesa.Um jogo que começou com um time
armado mais à frente como terminou o jogo em Recife. As alterações de Critóval
em colocar Talisca e Barbio, deixando a leteral direita mais aberta, foi
muito corajosa. É verdade que nossa lateral sobrecarregou Feijão, mas foi o
suficiente um passe de Talisca para Wallinson fazer o nosso gol e saírmos com
um triunfo muito importante para o jogo contra o Cruzeiro.É verdade que muitos criticaram
Cristóvão por não ter tirado Feijão logo, uma vez que no segundo-tempo era um
jogador visado por ter já um cartão amarelo. Realmente, a torcida previu
corretamente, mas nem por isso podemos entender que não tem méritos Cristóvão
nesse jogo. Ele foi fundamental por ter armado uma equipe que consegueiu
reascender o brilho no torcedor do Bahia e fazermos planos mais à frente.Mas, eu quero chamar atenção mesmo
para o comandante Cristóvão Borges. Sua coragem em projetar o Bahia para a
frente contra um time que tinha nos vencido uma partida em São Paulo que
nos impôs seu poder ofensivo é no mínimo digno de menção honrosa. A
última vez que eu me lembro de um Bahia tão ofensivo foi a bantante tempo,
digno realmente de uma reviravolta nessa alquimia do técnico de futebol em
montar as equipes.
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