Um grave acidente ocorreu por volta de 09h desta sexta-feira,09, e mais uma vez o acidente aconteceu na BR 242, na altura do km 779, na Serra do Saco, em Barreiras, há menos de 30 metros de onde ocorreu outro acidente na manhã da última terça-feira, 6, envolvendo duas carretas conforme reportagem veiculada aqui no Blog do Sigi Vilares.
Desta vez o motorista do caminhão Mercedes Benz, de placa policial NZZ 0564, de Feira de Santana, Emanoel Rodrigues Costa, de 35 anos, contou a nossa equipe que chovia na hora do acidente o que deixou a pista bastante escorregadia e ao entrar na curva pisou no freio. As rodas dianteiras do veiculo travou, perdendo o controle do caminhão, saindo da pista e tombando.
O motorista ficou preso nas ferragens e foi socorrido por usuários da rodovia que passavam no momento do acidente e que arrebentaram a entrada de ar no teto da cabine e conseguiram retirá-lo.
De acordo com equipe médica do SAMU, Emanoel sofreu lesões leves no braço esquerdo e perna esquerda recebendo atendimento médico no local. Sendo aconselhado a seguir com a equipe até uma unidade de saúde em Barreiras, porém o motorista preferiu a permanecer no local do acidente.
O caminhão Mercedes Benz Atron 2324 baú, pertence à empresa Parambu que fica em Feira de Santana e viajava com destino a Luís Eduardo Magalhães onde carregaria uma carga óleo de soja na BUNGE. Ainda segundo o motorista, a viajem teve início por volta de 0h de ontem quinta-feira, 8, tendo o mesmo descansado durante a madrugada em posto de combustível no trajeto.
Além da PRF, estiveram no local do acidente uma equipe do SAMU e do corpo de Bombeiros.
A PRF teve trabalho para organizar o trânsito que ficou bastante complicado e até por volta de 11h a rodovia ainda não havia sido totalmente liberado, pois uma equipe de uma empresa de guincho da cidade trabalhava na retirada do caminhão do local.
O caminhão teve perda total. Segundo o PRF Percontines, que também atendeu ao acidente da última terça-feira, 6, nos dois casos o fato dos caminhões estarem vazios foi o que evitou um tragédia, pois assim as arvores suportaram o peso dos veículos impedindo-os de caírem na ribanceira, o que poderia ter causado a morte dos condutores.