Demorou. Foram cerca de nove meses de
dúvidas sobre o futuro de Paulo Henrique Ganso. Desde a volta ao clube, no início de setembro, Muricy fez questão de
destacar que contava com Ganso para fazer a equipe subir de produção. O meia,
na época dividindo a função de "cérebro” com Jadson, contou com a má fase do
companheiro para se fixar como o principal articulador, condição semelhante à
que viveu com o técnico no Santos.
Tudo passa pelos pés do camisa 8. Os números mostram a precisão dele
nesse quesito armação. Em 23 partidas que disputou no Brasileirão, ele deu 735
passes, sendo 642 certos e apenas 39 errados. Mais tempo com a bola significa
também um maior combate dos adversários. Foram 59 faltas sofridas até agora,
sendo líder absoluto nesse quesito no Tricolor Fonte: Futebol Baiano
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